Não vou procurar quem espero
Se o que eu quero é navegar
Pelo tamanho das ondas
Conto não voltar
Parto rumo à Primavera
Que em meu fundo se escondeu
Esqueço tudo do que eu sou capaz
Hoje o mar sou eu
Esperam-me ondas que persistem
Nunca param de bater
Esperam-me homens que resistem
Antes de morrer
Por querer mais do que a vida
Sou a sombra do que eu sou
E ao fim não toquei nem nada
Do que em mim tocou
Eu vi,mas não agarrei
Eu vi,mas não agarrei
Parto rumo à maravilha
Rumo à dor que houver p'ra vir
Se eu encontrar uma ilha
Paro p'ra sentir
E dar sentido à viagem
A sentir que eu sou capaz
Se o meu peito diz "Coragem!"
Volto a partir em paz
Eu vi,mas não agarrei
Eu vi,mas não agarrei
Eu vi,mas não agarrei
Eu vi,mas não agarrei
Para quem me disse que nunca ouviu falar em "Ornatos Violeta"...
quarta-feira, 28 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Desarrumar o armário
Acho que vou arrancar do armário aquela peça de roupa peculiar que eu, sinceramente não me lembro o nome ao certo, mas que já tem uns anos, e que agora está super actualizado!
A ver se o encontro lá para o meio da tralha...
Peço desculpa por me esconder, mas prefiro minimizar o risco de danos pessoais.
Obrigada a quem me emprestou o PC para eu poder escrever este desabafo! :)
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Espero
Espero.
Espero como sempre fiz.
Espero por dias melhores, por respostas melhores, por algo maior.
Alimento-me da espera que me dá alento, e me põe um sorriso na cara quando é preciso.
Espero por aquilo que sei que não vou ter, mas espero. Porque a esperança é a última a morrer.
Mas até lá espero.
Não. Antes vou à luta e trago o que espero. Espero eu que o traga.
Que eu traga também pessoas verdadeiras. Genuínas.
Felizes os que acreditam sem ver. Eu acredito que hajam pessoas assim, mas antes tenho de as ver.
Ficam só as melhoras para todos os que não escaparam à gastroenterite (e ao arroz com água)
Espero como sempre fiz.
Espero por dias melhores, por respostas melhores, por algo maior.
Alimento-me da espera que me dá alento, e me põe um sorriso na cara quando é preciso.
Espero por aquilo que sei que não vou ter, mas espero. Porque a esperança é a última a morrer.
Mas até lá espero.
Não. Antes vou à luta e trago o que espero. Espero eu que o traga.
Que eu traga também pessoas verdadeiras. Genuínas.
Felizes os que acreditam sem ver. Eu acredito que hajam pessoas assim, mas antes tenho de as ver.
Ficam só as melhoras para todos os que não escaparam à gastroenterite (e ao arroz com água)
terça-feira, 6 de abril de 2010
Cenas!
Há certas acções de certas pessoas que ainda me conseguem deixar estupefacta....
Depois admiram-se...
E admiro-me eu também, de ser tão amiga e me lembrar sempre.
Enfim, eu não aprendo...
Depois admiram-se...
E admiro-me eu também, de ser tão amiga e me lembrar sempre.
Enfim, eu não aprendo...
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